06/04/2009

Campanha para cadastro de medula óssea


A ONG Asa Morena em nome da vida realiza no Dia Nacional da Saúde, 7 de abril, em parceria com as Faculdades Anhanguera de Sorocaba e o Hemonúcleo Regional de Jaú (Fundação Amaral de Carvalho), mais um cadastramento para doadores de medula óssea. O cadastro será feito no campus da Anhanguera, na avenida Armando Pannunzio, 1.478, das 14h às 22h, ininterruptamente. O evento conta com o apoio do Gpaci, Rotary Clube de Sorocaba, Granja Olga e prefeitura.

Esse cadastramento faz parte do trote solidário das Faculdades Anhanguera e tanto os novos universitários quanto os veteranos deverão participar. Esperamos o envolvimento de pelo menos 1.500 alunos, destaca Daniela Almeida Silva, coordenadora do curso de Enfermagem da faculdade.

O cadastramento está aberto também para a comunidade, ou seja, independente de cursar a faculdade, quem ainda não é doador voluntário poderá se cadastrar nesse dia. Mais de 100 pessoas estarão envolvidas no trabalho. A Anhanguera disponibilizou 4 professores de enfermagem para a supervisão da coleta, 30 enfermeiros com experiência à vácuo, funcionários e alunos para o cadastramento. Com o apoio do Gpaci, a Asa Morena ficará encarregada da coordenação geral da campanha, orientação aos voluntários que trabalharão no evento e aos interessados em fazer o cadastro.

A aquipe do Hemonúcleo de Jaú será responsável pela coordenação técnica e explicações sobre o que é medula óssea e como é feito o transplante, para que os cadastrados saibam exatamente como funciona todo o processo.

Segundo Nerli Peres, diretora da ONG, iniciativas como a da Anhanguera são muito importantes para que o tema seja debatido e que as pessoas tenham um maior conhecimento sobre medula óssea e a importância do cadastro. Pouco se discute sobre doação de medula óssea, que não é tão divulgado quanto o transplante de rins, fígado e coração, por exemplo. E o importante é que essa doação é feita em vida e a pessoa pode doar quantas vezes encontrar alguém compatível. O que foi retirado do organismo, é rapidamente recomposto, afirma ela.

É importante, segundo a diretora da ONG, que as pessoas se sensibilizem e passem a fazer parte do cadastro nacional, que hoje integra o banco mundial. Quando o paciente é encaminhado para o transplante de medula óssea, é porque essa é a última chance de vida que ele tem, diz Nerli Peres.

Fonte: GPACI Sorocaba


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